
CONHEÇA
NOSSOS TRATAMENTOS
CLÍNICA GERAL E PREVENÇÃO
O dentista clínico geral é o profissional da saúde capacitado na área de odontologia, entre as suas competências estão prevenção, diagnóstico e tratamento de uma ampla variedade de condições, desordens e doenças dos dentes e gengivas. O dentista clínico geral presta serviços relacionados a manutenção da higiene oral e saúde bucal.
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A Associação Americana de Odontologia, afim de manter uma saúde bucal adequada, recomenda à população visitar um dentista clínico geral com uma certa regularidade (pelo menos a cada 6 meses). Exames regulares e manutenção de saúde bucal podem prevenir o desenvolvimento de sérios problemas dentários que podem exigir tratamentos corretivos.
O dentista clínico geral é muito importante, pois sua atuação é a primeira linha de defesa contra os problemas da saúde bucal. Caso você necessite de procedimentos especiais, será encaminhado para o dentista especialista mais indicado para o caso.
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Conheça alguns procedimentos executados pelo dentista clínico geral:
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Aplicação de flúor
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Limpeza Dental (Profilaxia)
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Raspagem de tártaro
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Remoção de cáries
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Atendimentos de urgência
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Pequenas restaurações
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Ajustes e polimentos de restaurações
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Orientações de técnicas de higiene bucal
ENDODONTIA
Endodontia é uma das várias especialidades dentro da odontologia.
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Endo significa “dentro/interno”, e dontia é “dente”. Portanto, a endodontia visa tratar o dente internamente, curando lesões e doenças da polpa (o nervo) e da raiz do dente. Em suma, é o famoso e mais popularmente conhecido tratamento de canal.
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O dentista que após sua graduação se especializa e faz pós-graduação em endodontia passa a ser chamado de endodontista.
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Todos os dentistas são aptos a tratar uma dor de dente e um canal, porém é o endodontista que conhece mais profundamente sobre diversas técnicas e casos, apresentando um domínio e um conhecimento mais profundo, além de mais destreza e experiência sobre o assunto. Por estes motivos, alguns dentistas preferem encaminhar alguns casos mais específicos para um colega especialista.
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Quando ir à um endodontista?
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Quando há cáries profundas e quando o dente sofre algum trauma ou fratura mais grave, lesionando, necrosando ou inflamando de maneira irreversível a polpa dentária (o nervo).
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Os sintomas (sensações) indicativos de tratamento de canal são dor espontânea, sensibilidade prolongada ao frio e/ou ao calor e incômodo ao toque e na mastigação.
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Já os sinais (o que se enxerga) que mostram a necessidade de ir ao endodontista são presença de abcesso ou fístula (lesão em forma de bolha na gengiva por onde extravasa pus).
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Importância do tratamento
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A endodontia, além de eliminar os sinais e sintomas citados anteriormente e tratar patologias ligadas à polpa, salva e mantém o dente em boca, esquivando futuros custos com implantes. Também evita complicações e em conjunto com a posterior reconstrução, devolve ao dente sua função mastigatória.
ORTODONTIA
A ortodontia é uma especialidade em odontologia cujo objetivo é o alinhamento dos dentes para a melhoria da saúde bucal e do sorriso da pessoa. Os ortodontistas irão diagnosticar, tratar e prevenir dentes desalinhados com o auxílio de aparelhos ortodônticos, que podem ser aparelhos fixos aos dentes ou aparelhos removíveis. Eles podem ser utilizados para realinhar os dentes, corrigir uma mordida(oclusão) e fechar espaços entre os dentes. Sabe-se que dentes tortos ou desalinhados são mais difíceis de limpar e correm o risco de serem perdidos mais cedo devido ao desgaste do dente ou a doenças periodontais.
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Benefícios
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Os benefícios da ortodontia incluem uma boca mais saudável, uma aparência mais harmônica e uma mordida mais balanceada e que proteja seus dentes.
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Há muitas razões para um dentista recomendar o uso de aparelho ortodôntico.
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Ele é usado para corrigir má oclusão (mordida errada), um problema causado por dentes apinhados, tortos ou protruídos; dentes que estão desalinhados; ou arcadas que não se encaixam devidamente. A má oclusão pode ser hereditária, ou pode ser resultado de chupar o dedo, da perda prematura do dente ou de um acidente.
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A correção do problema pode resultar numa melhor saúde bucal, porque dentes apinhados e tortos podem dificultar a higiene bucal diária. Com o tempo, isso pode facilitar a cárie dentária, doença periodontal e possivelmente as perdas dentárias. Uma mordida incorreta pode interferir na mastigação e na fala, causar desgaste anormal ao esmalte do dente e levar a problemas com as arcadas.
O tratamento ortodôntico na maioria das vezes é mais confortável e requer menos tempo do que há alguns anos. As peças podem ser mais discretas, caso o paciente prefira.
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Os brackets (parte do aparelho que é colada ao dente) são menores e, alguns destes são fixados na parte interna dos dentes deixando-os menos visíveis.
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Existem dois tipos de aparelhos disponíveis:
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- Fixos: que são usados o tempo todo e só podem ser removidos pelo dentista;
- Removíveis: que o paciente pode tirar da boca.
O dentista escolhe o tipo baseado nas necessidades de tratamento do paciente e na forma como o paciente irá seguir as instruções de cuidados e higiene bucal.
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Embora os planos de tratamento sejam feitos para cada paciente, a maioria das pessoas usam o seu aparelho pelo período de um a três anos, dependendo das correções necessárias. Isso é seguido por um período usando uma contenção, que mantém os dentes na sua nova posição. Apesar de um pequeno desconforto durante o tratamento, os aparelhos atuais são mais confortáveis do que antes. Materiais mais modernos exercem uma força suave e constante para mover os dentes e normalmente requerem menos ajustes.
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Uma boa higiene bucal é essencial para pessoas que usam aparelhos.
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Escovação regular, conforme recomendado pelo dentista, uso de fio dental diariamente e avaliações periódicas podem ajudar a manter os dentes saudáveis.
CLAREAMENTO
O Clareamento Dental é um tratamento realizado com substâncias químicas, que modificam a cor do dente. O principal ingrediente que age no clareamento dental é oxigênio, que é proveniente do peróxido de hidrogênio ou peróxido de carbamida.
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Como todo procedimento clínico na cavidade bucal, o clareamento deve ser realizado com a técnica correta, cuidadosa e sob a supervisão do cirurgião dentista.
Antes de iniciar o tratamento clareador é imprescindível a realização de um criterioso exame clínico e radiográfico, para verificar os possíveis fatores como cáries e infiltrações, que poderão influenciar na sensibilidade dental durante ou após a aplicação da técnica clareadora.
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Indicações do clareamento dental
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A principal indicação do clareamento dental é a necessidade estética do paciente, por isso converse com o seu dentista se tiver interesse em realizar o procedimento.
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Contraindicações do clareamento dental
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As principais contraindicações do clareamento dental são:
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Pacientes menores de 15 anos
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Mulheres grávidas
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Pacientes com cáries
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Pacientes com restaurações defeituosas ou problemas na gengiva
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Pessoas com expectativas além da realidade
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Pessoa alérgicas aos complementos do agente clareador.
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Cuidados após a realização do clareamento dental
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Durante o clareamento, deve-se evitar o consumo de alimentos coloridos, como:
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Cenoura
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Beterraba
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Café
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Chá
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Vinho tinto
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Outros.
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Deve-se evitar também o consumo de sucos ácidos e refrigerantes, pois podem aumentar a sensibilidade.
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Benefícios do clareamento dental
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O principal benefício do clareamento dental é o bem estar do paciente com sua aparência.
PRÓTESE
Próteses dentárias reabilitam funções de mastigação, fala e até estéticas do paciente
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Os dentes desempenham diversas funções essenciais para o bom funcionamento do corpo inteiro. Eles são importantes para mastigação, fala, respiração e até para a estética do rosto. Quando um ou mais dentes são perdidos, as próteses dentárias assumem o papel de manter tudo isso funcionando bem.
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Uma vez que as pessoas perdem dentes diferentes por diversos motivos, existem também vários tipos de prótese que podem ser indicadas para a realidade de cada paciente.
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Conheça os tipos de próteses e os usos mais indicados para cada uma:
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Prótese total
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A prótese total, que popularmente é conhecida como dentadura, é feita com base na anatomia da boca e do maxilar da pessoa. A peça é encomendada sob medida em um laboratório especializado. Como ela só fica apoiada na mucosa, ou seja, na gengiva, pode ser retirada e recolocada novamente na boca.
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A prótese total é indicada para pacientes totalmente desprovidos de seus dentes naturais. O sucesso deste tratamento está relacionado a quantidade de osso remanescente e da qualidade do tecido mole (gengiva) que reveste esse osso.
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A reprodução dos dentes e da gengiva usada neste tipo de prótese é feita com resina, que passa por um processo de pintura para se assemelhar ao máximo com o que seriam os dentes e gengivas naturais deste paciente.
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Como desvantagem, o paciente pode encontrar uma perda de osso gradual e isso leva a uma dificuldade de estabilização da prótese causando dificuldade e diminuição da eficiência mastigatória.
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Prótese parcial fixa
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A indicação para a prótese parcial fixa dependerá da quantidade de dentes que a pessoa perdeu, do posicionamento e da extensão do chamado espaço protético, ou seja, o local em que um ou mais dentes seriam colocados.
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A prótese parcial fixa, normalmente, é indicada quando a pessoa perdeu um ou mais dentes naturais, com um espaço protético não muito grande e que tenha pelo menos dois dentes que podem ser usados como suporte - um posterior e um anterior ao espaço protético.
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Essa condição é necessária porque essas próteses tradicionalmente são apoiadas nos dentes vizinhos, que são desgastados para recebê-las, unindo dois dentes e fazendo com que não seja possível removê-las para escovar, por exemplo.
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Segundo especialistas, o mais comum é que elas sejam feitas de metal com porcelana e que substituam um, dois ou até seis dentes naturais.
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Muitas vezes a prótese fixa precisa ser feita sob implantes, Isso ocorre quando o paciente perde um dente e precisa do implante como um pilar para colocação da prótese.
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A desvantagem deste método é justamente a questão da preparação uma vez que, se os dentes remanescentes estiverem íntegros (sem nenhum problema), terão um pouco da sua estrutura comprometida com o desgaste necessário para a colocação da prótese.
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Além disso, sua durabilidade depende do paciente. É necessária criteriosa e eficaz higiene da estrutura de suporte, quer sejam os dentes ou implantes.
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Prótese parcial removível
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A prótese parcial removível, popularmente conhecida como ponte móvel, é fixada na boca do paciente através de uma espécie de grampo de metal. Ela pode ser removida para uma melhor higienização.
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Elas são indicadas quando há múltiplos espaços desprovidos de dentes naturais na mesma arcada dentária, quando o espaço sem dentes está intercalado com dentes naturais, quando há dente remanescente anterior a este espaço, mas posterior não ou quando o espaço protético é muito extenso, contraindicando a prótese parcial fixa.
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A principal vantagem deste método é a manutenção e preservação da integridade dos dentes remanescentes, já que necessitamos de um preparo mínimo sobre a superfície destes dentes que estarão vizinhos e servirão de suporte ao dente protético.
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Como desvantagem dessas próteses, podemos citar o fato de que elas precisam ser removidas para higienização após todas as refeições.
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Implante Ósseo Integrado (Osteointegração)
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Os implantes ósseo integrados, ou simplesmente implantes dentários, são os que mais se assemelham aos dentes naturais do paciente. O implante funciona como uma raiz artificial, e sobre ele confeccionamos uma coroa protética (dente), que vai devolver os padrões estéticos, fonéticos e mastigatórios para este paciente.
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Os implantes são indicados para pessoas que perderam desde um dente até todos os dentes da boca. Quando usado para fazer a raiz artificial de apenas um dente, ele facilita a higienização e deixa o trabalho mais natural.
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Com a aplicação de quatro ou cinco implantes na mesma mandíbula, pode-se confeccionar uma prótese total fixa parafusada sobre estes implantes, possibilitando uma melhor retenção e estabilidade em relação a uma prótese dental convencional.
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Os implantes dentários são colocados em duas fases. A primeira é cirúrgica, em que os implantes, que nada mais são do que parafusos de titânio, são presos ao osso da mandíbula do paciente que está anestesiado. Na segunda fase, as próteses, que foram confeccionadas com resina acrílica em laboratório, são cimentadas sobre a estrutura de metal no consultório do dentista.
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Os implantes podem ser contraindicados em casos de pessoas com doenças sistêmicas, dependendo do estado da enfermidade no momento. É o caso, por exemplo, de pessoas com osteoporose, dependendo do grau e das medicações que está utilizando, pois algumas inviabilizam a colocação de implantes.
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Outro exemplo são pessoas com diabetes, que podem colocar implantes desde que passem por uma avaliação médica, estejam medicados e num estado compensatório da doença.
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Além disso, como o procedimento envolve uma preparação diferenciada, ele é mais caro que os demais tratamentos.
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Próteses flexíveis
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Ainda em estudo, essas próteses são feitas de poliamida e polipropileno. São feitas com metal na parte interna, para conferir maior resistência e estabilidade às peças. A parte externa do grampo, que ficaria aparente nos dentes, faz-se com resina flexível, eliminando o metal nessa situação.
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No entanto, elas ainda não são largamente utilizadas, até devido a alguns problemas do material. As resinas são termossensíveis, ou seja, são mais sensíveis ao calor.
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PERIODONTIA
Mais do que o cuidado com os dentes, a saúde bucal envolve a manutenção das características e do funcionamento correto de outras estruturas, em especial a gengiva. Por isso, se você já se perguntou o que é periodontia, saiba que é justamente a série de tratamentos que visam a corrigir os problemas dessa região.
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A gengiva tem como função fixar nossos dentes aos ossos maxilar e mandibular, oferecendo o suporte que a arcada precisa para que possamos morder, mastigar e até mesmo falar. Dessa forma, os cuidados com essa parte da boca são tão importantes quanto aqueles dedicados aos dentes em si, pois um problema gengival pode acarretar a perda de estruturas dentárias.
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Doença periodontal
A doença periodontal consiste no conjunto de problemas que afetam desde a gengiva até os ossos que os sustentam, incluindo a inflamação e a infecção dessas áreas. Em geral, eles são causados por uma falha na higienização bucal, com risco aumentado para pacientes fumantes e diabéticos.
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Os casos mais leves e iniciais podem até regredir sem a intervenção do dentista se o paciente adotar alguns cuidados extras durante a escovação. Contudo, a doença gengival é uma condição que não deve ser menosprezada, pois ela pode levar à perda dos dentes e oferecer ameaças à saúde como um todo, aumentando o risco de problemas sérios como a endocardite (infecção das válvulas do coração).
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Gengivite
Se você já notou sua gengiva ficando vermelha, inchada e sensível, com tendência a sangrar durante a escovação, provavelmente você teve uma gengivite, ou seja, uma inflamação da gengiva. Essa condição, que é o estágio inicial da doença periodontal, surge em função do acúmulo de placa bacteriana, uma película que se forma nos dentes e na gengiva e libera ácidos que irritam a região.
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Além dos sintomas mais evidentes, a gengivite também pode causar retração da gengiva – deixando os dentes com uma aparência mais alongada –, mau hálito, gosto ruim na boca e formação de pus (quando também existe uma infecção).
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O tratamento da gengivite consiste em uma limpeza (também chamada de profilaxia) com o objetivo de remover a placa e o tártaro, na orientação do paciente sobre a escovação correta e o uso do fio dental e na administração de antibióticos quando necessário.
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Periodontite
Quando a gengivite não é devidamente tratada, ela pode evoluir para a periodontite. Nessa fase, a inflamação ou a infecção da gengiva atingem também as fibras e os ossos, o que pode provocar a perda dos dentes.
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Isso acontece devido à formação de bolsas na gengiva, que favorecem a destruição dos tecidos e o abscesso dentário. Se a condição não for tratada, os dentes começam a ficar moles, correndo o risco de queda, e a infecção pode atingir outros tecidos, como os ossos envolvidos na arcada dentária.
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Uma das complicações mais graves da periodontite não tratada é a endocardite, que acontece quando uma bactéria cai na corrente sanguínea e causa uma infecção nas válvulas do coração. Essa é uma condição bastante séria e que pode ser fatal.
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Assim como na gengivite, o tratamento da periodontite envolve a profilaxia feita em consultório, a orientação do paciente sobre a higiene bucal e o uso de antibióticos para sanar a infecção. Nos casos mais graves, pode ser necessário fazer uma cirurgia para limpar as bolsas profundas da gengiva e a remoção de dentes muito comprometidos para evitar que a infecção se espalhe.
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ODONTOPEDIATRIA
Odontopediatria é uma especialização da Odontologia que cuida da saúde bucal de crianças, desde o nascimento até a adolescência. A especialidade da odontologia pediátrica é reconhecida pela American Dental Association, Royal College of Dentists of Canada e Royal Australasian College of Dental Surgeons.
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Dentistas pediátricos promovem a saúde bucal das crianças. É recomendado pela Academia Americana de Odontopediatria (AAPD) e pela Academia Americana de Pediatria (AAP) que uma visita ao dentista deve ocorrer dentro de seis meses do primeiro aniversário da criança. A AAPD disse que é importante estabelecer um relacionamento abrangente e acessível entre o dentista e o paciente - referindo-se ao "lar dental" desse paciente.
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Hoje sabemos que o grande medo que as pessoas têm de enfrentar a cadeira do dentista é devido às experiências negativas que tiveram quando crianças. Por esse motivo, o trabalho do odontopediatra é tão importante.
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São eles os responsáveis pela higiene não só das crianças que já tem dentinhos, mas também dos bebês e das gestantes. Aliás, as mães devem procurar esses profissionais ainda durante a gravidez, enquanto ainda tem um tempinho sobrando, para se informar sobre os cuidados que devem ter a partir do nascimento.
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O tratamento para crianças também requer cuidado especial. Os pequenos precisam de maior atenção e psicologia para que a visita ao dentista não vire uma tortura. O ambiente também deve ser atrativo, ajudando a criança a se sentir confiante e descontraída.
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É importante que os pais conversem com o odontopediatra sobre qualquer experiência ruim que a criança tenha tido para que o profissional saiba ajuda-lo a lidar com esse medo e o tratamento ocorra da melhor maneira possível.
ESTÉTICA COM FACETAS
Facetas laminadas são camadas finas de porcelana ou resina composta feitas sob medida para serem unidas nos dentes, de modo a oferecer uma aparência atraente e natural. Elas podem ser utilizadas para corrigir dentes trincados, manchados, desalinhados, desgastados ou anormalmente espaçados.
Os dois materiais mais comuns utilizados nas facetas dentárias são a resina composta e a porcelana. Ambos os tipos podem ser fabricados por um protético em um laboratório e são unidos aos dentes do paciente no consultório odontológico. As facetas laminadas são coladas ao dentes com cimento resinoso. A porcelana é um material frágil, entretanto, quando colada firmemente ao dente, pode se tornar muito forte e durável.
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Benefícios
Para dentes com manchas, fraturas ou deformidades graves, as facetas criam um sorriso estético e duradouro. Além do mais, as facetas são difíceis de serem manchadas, o que as torna populares para pessoas que buscam o sorriso perfeito.
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Novas Facetas Podem Oferecer Reparo Minimamente Invasivo Do Sorriso
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Separações entre seus dentes, dentes manchados, dentes com formato ruim, dentes apinhados – todas essas características constituem erros da natureza ou resultados de lesões, e são relativamente fáceis de corrigir.
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A faceta, por exemplo, é uma ótima opção para muitos pacientes odontológicos. “Facetas” feitas sob medida com materiais na cor do dente e colocadas na parte anterior dos dentes, as facetas são confeccionadas em um laboratório por um técnico em prótese, seguindo um modelo fornecido pelo seu dentista.
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Entretanto, geralmente é necessário remover uma pequena quantidade de esmalte dos dentes para acomodar as “facetas”, de forma que elas são procedimentos irreversíveis.
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Porém, atualmente, um novo tipo de faceta está sendo utilizado: a faceta de porcelana minimamente invasiva. Essas facetas são muito finas e destinam-se a cobrir a superfície dos dentes onde serão aplicadas. A estrutura dental é deixada intacta e alterada apenas quando necessário.
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“Facetas minimamente invasivas ajudam os pacientes a conservar seu esmalte, o que é um grande atrativo”, diz o Dr. Eugene L. Antenucci, da Academy of General Dentistry (AGD), na edição de novembro de 2007 do General Dentistry. “Tanto as facetas de porcelana tradicionais como as minimamente invasivas são altamente estéticas, e podem durar muitos anos”.
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Mascarar alterações leves a moderadas de coloração, corrigir leve desalinhamento e rotação de dentes anteriores e remodelar dentes de tamanho reduzido ou com formato cônico são apenas algumas das melhorias oferecidas pelas facetas de porcelana minimamente invasivas, de acordo com a AGD.
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Nenhum tratamento dental é perfeito para todos, portanto os pacientes com intenção de receber facetas devem conversar com o dentista sobre as opções disponíveis e passar por um exame clínico abrangente que inclua uma avaliação estética.